
O Equador realiza o 2º turno das eleições presidenciais neste domingo, 13. A disputa está apertada entre o atual presidente, Daniel Noboa (Ação Democrática Nacional, centro-direita) ou Luisa González (Revolução Cidadã, esquerda). Na véspera do pleito, o presidente declarou estado de exceção em sete de suas 24 províncias. A medida, que abrange a capital, Quito, e todo o sistema prisional do país.
A medida foi adotada devido ao aumento da violência causada pelo tráfico de drogas, um dos grandes problemas do país. A decisão é válida por 60 dias. Conforme o decreto publicado por Noboa, a medida foi tomada em resposta ao “aumento da violência, da criminalidade e da intensidade de atos ilícitos cometidos por grupos armados organizados”.
Daniel Noboa e Luisa González possuem diferentes visões para o país. O empresário segue uma linha mais neoliberal na economia e com destaque para reforçar a segurança e seguir uma “linha-dura” com os presos pelo narcotráfico. A advogada, aliada do ex-presidente Rafael Correa, adota um papel mais ativo do Estado na economia para assegurar a “justiça social”.
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