26 de abril de 2025

O que Luigi Mangione disse no tribunal sobre o ass…

Acusado de matar Brian Thompson, CEO da UnitedHeathcare, Luigi Mangione, 26 anos, se declarou inocente, nesta sexta-feira, 25, durante um audiência em um tribunal em Nova York, nos Estados Unidos. A declaração ocorreu poucas horas depois de os promotores protocolarem um pedido de pena de morte. Thompson, 50, morreu após ser baleado nas costas do lado de fora de um hotel em Manhattan, no dia 4 de dezembro. A juiza federal Margaret Garnett ordenou, nesta sexta-feira, que todas as descobertas fossem entregues à defesa até o dia 27 de maio e que as partes retornassem ao tribunal até o dia 5 de dezembro para a definição da data do julgamento. As informações são da People.

Mangione também enfrenta acusações de homicídio na esfera estadual em Nova York, por porte ilegal de armas, e acusações de falsificação na Pensilvânia, onde foi capturado após cinco dias de buscas, em um McDonald’s em Altoona, Pensilvânia. Ao ser detido, as autoridades informaram que ele estava com uma pistola 9mm, identidade falsa e um manifesto com críticas ao setor de planos de saúde. A defesa já afirmou que deseja que o julgamento federal aconteça primeiro, devido às implicações da pena de morte. No início do mês, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, anunciou que a Justiça pediria a pena como parte da “agenda do presidente Donald Trump para acabar com crimes violentos e tornar a América segura novamente”.

“[Mangione] representa um perigo futuro porque expressou a intenção de atingir uma indústria inteira e mobilizar oposição política e social a essa indústria, por meio de um ato de violência letal”, diz a promotoria. O assassinato do CEO levantou uma onda de ódio contra o sistema de saúde norte-americano, acusado de lucrar às custas da vida dos pacientes, com preços mais altos do que outros países.

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