O médico-chefe da equipe cirúrgica que operou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Cláudio Birolini, afirmou, em coletiva nesta segunda-feira (14), que a parede abdominal do ex-chefe do Executivo estava “bastante danificada”.
“Era um abdome hostil, múltiplas cirurgias prévias. Aderências causando um quadro de obstrução intestinal e uma parede abdominal bastante danificada em função da facada, das cirurgias prévias. Isso já antecipava que seria um procedimento bastante complexo e trabalhoso”, disse Birolini.
No domingo (13), o líder da direita no país tratou uma suboclusão intestinal. O quadro foi causada por uma obstrução parcial do intestino, em razão da formação de aderências que surgiram após as cirurgias feitas em decorrência da facada que sofreu em 2018, durante a campanha eleitoral.
O procedimento durou 12 horas. Segundo Echenique, essa cirurgia foi a mais complexa das operações já feitas por Bolsonaro desde o atentado. A duração da cirurgia, porém, “era esperada”.
Em atualização.
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