
A eleição presidencial do Equador, marcada para este domingo, 13, ocorre em clima conflagrado. Assim como o Brasil e outros países, o Equador vive ferrenha disputa entre direita e esquerda –os candidatos são o atual presidente, Daniel Noboa, e a oposicionista Luísa Gonzalez. Outras coincidências são o uso sistemático de informações falsas no debate político e a influência do crime organizado nas eleições.
Neste sábado, véspera da eleição, o governo de Noboa fechou as fronteiras e declarou estado de exceção, suspendendo a inviolabilidade dos domicílios, a liberdade de reunião e o direito de livre circulação entre 22h e 5h.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enviou seu vice-presidente, o ministro Nunes Marques, como observador – ele será o chefe da Justiça Eleitoral brasileira na eleição de 2026.
A eleição equatoriana se torna, assim, mais um episódio do tumultuado cenário internacional em 2025, na esteira das medidas econômicas adotadas por Donald Trump nos EUA. Esperemos que o ano ainda nos surpreenda com notícias melhores daqui em diante.
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