Interior
Ele foi interrogado e indiciado pelo crime; procedimento investigatório será encaminhado ao MPMS
Por Viviane Oliveira | 10/04/2025 10:15

Homem de 34 anos, que não teve o nome divulgado, foi alvo de mandado de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (10) por armazenar pornografia infantil. Ele passou a ser investigado após o Google acionar a polícia. O caso aconteceu em Ivinhema, distante 289 quilômetros de Campo Grande.
Um homem de 34 anos em Ivinhema, MS, foi alvo de mandado de busca e apreensão por armazenar pornografia infantil, após o Google notificar a polícia. A investigação revelou que ele usava serviços de nuvem para guardar múltiplos arquivos de vídeo ilícitos, escondidos entre arquivos pessoais. A polícia cumpriu mandados em seus endereços, e ele foi indiciado. O caso será encaminhado ao Ministério Público. A pena máxima para armazenamento de material pedófilo é de quatro anos, podendo chegar a dez anos se houver compartilhamento.
Conforme a Polícia Civil, a investigação teve início após uma notificação da empresa às autoridades sobre a ocorrência de armazenamento de pornografia infantil por parte de um usuário de seus serviços de nuvem e conta de e-mail.
“Embora o Google tenha identificado apenas um arquivo, as investigações demonstraram que o usuário tinha se utilizado do serviço para armazenar outros arquivos de vídeo da mesma natureza em pasta distinta, oculta em meio a arquivos pessoais, o que demonstrou que não se tratava de um fato único”, informou a polícia por meio de nota.
Dessa forma, a polícia representou pela expedição de mandados de busca e apreensão em endereços relacionados ao investigado, que foram cumpridos nesta manhã. Ele foi indiciado e interrogado sobre os fatos, e o procedimento investigatório será encaminhado ao Ministério Público para continuidade da persecução penal.
A pena máxima prevista para o crime de armazenamento de material pedófilo pornográfico é de quatro anos de reclusão, além da multa. Havendo também a comprovação de compartilhamento do conteúdo, a pena pode chegar a dez anos de prisão.
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