Flagrante ocorreu na Avenida Tamandaré nesta segunda-feira (31); vídeo mostra buracos na pista
Os buracos na Avenida Tamandaré, em frente ao Bairro Norte Parque, têm causado prejuízos aos motoristas. Um pescador esportivo teve um pneu rasgado, gerando um custo de R$ 2 mil. Apesar de um serviço de tapa-buracos ter sido realizado, o concreto foi colocado na terra ao lado da pista, não resolvendo o problema. Motoristas relatam riscos de colisões e danos aos veículos, criticando a situação precária da via, que há anos recebe apenas reparos temporários. A situação afeta também empresas locais, que sofrem com os transtornos causados pela má conservação da avenida.
Os buracos na Avenida Tamandaré, em frente ao Bairro Norte Parque, causaram estrago em pneu, dando prejuízo de aproximadamente R$ 2 mil para Maurício Ortiz, de 37 anos. Nesta segunda-feira (31), o pescador esportivo registrou que foi feito serviço de tapa-buracos no local, mas no trecho que é de terra.
A pauta foi sugerida através do canal Direto das Ruas, por onde também foi enviado o vídeo do flagrante. “Olha onde os caras me botaram o tapa-buraco, na terra, do lado da pista. E os carros passando, é duro”, afirma em vídeo enviado ao Direto das Ruas.
À reportagem, ele conta que passa diariamente pelo local e, há três meses, vê inúmeros buracos no asfalto. Durante esse período, nenhum foi coberto. Por isso, ao ver que o concreto foi colocado na terra, ficou indignado.
“Não tem sentido. Ali, posso afirmar que há pelo menos cinco anos é feito somente o tapa-buraco. A situação da Tamandaré é deplorável, é tapa-buraco em cima de tapa-buraco”, critica.
Neste final de semana a situação do asfalto trouxe prejuízo para pescador esportivo. Maurício teve o pneu rasgado ao passar por um dos buracos da avenida, porém o caso não é isolado. Ele comenta que outras pessoas que trabalham na região e que usam a Avenida Tamandaré como rota, já tiveram o mesmo dano.
“A suspensão do veículo mesmo sendo reformada se ve prejudicada, o risco de colisão é grande porque há trechos que obrigam a invadir a pista contrária. […] As empresas que estão ali, todo mundo se vê prejudicado por causa disso”, conclui.
A reportagem procurou a prefeitura, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto.
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