Na eleição municipal de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que acabou reeleito, chegou a citar o nome do ministro como uma possibilidade. O que Guedes também rechaçou na época.
O ex-ministro também recusou um convite feito pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para ocupar a secretaria da Fazenda no estado de São Paulo.
Agora, antes da ligação de Bolsonaro, Guedes já havia sido procurado por outros caciques políticos: um deles Gilberto Kassab, presidente do PSD, que sempre que pode reforça que vê no ex-ministro um capital político que poderia ser aproveitado.
Segundo aliados de Guedes, Kassab costuma tentar convencer o ex-ministro dizendo que ele tem potencial para ser um “Milei brasileiro”, em referência ao presidente Argentino. O que, garantem amigos de Guedes, não o seduz.
Amigos de Guedes contam que até o senador Rogério Marinho (PL), apontado por ele na época do governo como ‘fura-teto’, procurou o ex-ministro tentando atraí-lo para o PL de Bolsonaro e do presidente Valdemar Costa Neto.
Guedes e Marinho foram até considerados inimigos, mas segundo o ex-ministro, as conversas de sondagens foram gentis e cordiais e as negativas sobre voltar à vida política, também.
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